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1.
Brasília; s.n; abr. 2020.
Não convencional em Português | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-1099986

RESUMO

OBJETIVO: Esta nota técnica tem por objetivo a apresentação da avaliação técnica sobre as informações referentes ao uso da tecnologia do gás de ozônio na purificação do ar ambiente contra o coronavírus submetidas pela empresa Astech Serviços e Fabricação Ltda®. DOS FATOS: Trata-se do e-mail S/N, referência 0013938305, anexado ao processo 25000.035025/2020-15, por meio do qual a empresa Astech Serviços e Fabricação Ltda® submeteu, em 12 de março de 2020, documento com descrição da utilização de ozônio para a purificação de ar visando à eliminação do coronavírus e evitar a enfermidade que ele causa, qual seja, a COVID-19. O processo foi recebido por essa coordenação em 03 de abril de 2020. DA ANÁLISE: No Brasil, as autoridades sanitárias tratam da qualidade do ar interior por meio de uma série de portarias, resoluções, instruções normativas e normas técnicas emitidas principalmente pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), pelo Ministério da Saúde e pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Trata-se de um tema bastante abrangente, dado que as recomendações ou abordagens para controle e manutenção da qualidade do ar interno e externo (exaustão) variam amplamente em função das diferentes atividades a que se destinam as edificações ou ambientes nos quais a qualidade do ar deve ser monitorada. Além disso, certos aspectos como os grupos populacionais que frequentam esses ambientes e as características dos equipamentos que abrigam são de fundamental importância na escolha da melhor abordagem para a gestão da qualidade do ar interno. O controle e manutenção da qualidade do ar interno envolvem procedimentos que se iniciam ­ mas não se restringem ­ no adequado planejamento dos projetos físicos das edificações e ambientes destinados às diversas atividades relacionadas à saúde, tais como o atendimento e internação de pacientes, a realização de procedimentos cirúrgicos e diagnósticos, a produção e controle de medicamentos e equipamentos de saúde, o armazenamento de sangue, órgãos e tecidos humanos, entre outras. Além disso, são observados aspectos relacionados à medicina do trabalho e à segurança dos indivíduos em ambientes fechados e climatizados artificialmente. A Resolução da Diretoria Colegiada da ANVISA (RDC) nº 50, de 21 de fevereiro de 2002, dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS), e sobre o controle e a manutenção da qualidade do ar interno em ambientes funcionais dos EAS que demandam sistemas comuns de controle das condições ambientais higrotérmicas e de qualidade do ar1. Segundo o referido dispositivo, tanto as edificações quanto os ambientes ou áreas separadas nesses locais devem ser classificadas quanto ao controle da qualidade do ar interno da seguinte forma: 1) unidades funcionais que não carecem de condições especiais de temperatura, umidade e qualidade do ar, para as quais a ventilação e exaustão podem ser diretas ou indiretas, observando-se o código de obras local; e 2) ambientes funcionais que demandam sistemas especiais de controle de qualidade do ar porque devem apresentar maiores níveis de assepsia. CONCLUSÕES: Tendo em vista o exposto acima, conclui-se que no Brasil há uma extensa legislação sanitária e normativa que trata da qualidade do ar em ambientes destinados à realização de atividades em saúde, inclusive em hospitais destinados ao acolhimento de indivíduos infectados. Não há recomendação expressa nesse corpo normativo a respeito da utilização de ozônio para a purificação do ar, mas recomendam-se outros procedimentos, tais como controle de fluxo do ar, utilização de diferenciais de pressão e filtros de alta eficiência. Nesse contexto, é importante que cada instituição em saúde mantenha um programa para garantia e manutenção da qualidade do ar, de acordo com as normas especificadas para cada tipo de ambiente. O ozônio é eficaz na inativação in vitro de uma série de microrganismos, incluindo bactérias e vírus patogênicos de importância em infecção hospitalar, mas a utilização na desinfecção ou esterilização de ambientes ou áreas hospitalares não está estabelecida.


Assuntos
Ozônio/uso terapêutico , Autodepuração do Ar , Infecções por Coronavirus/terapia , Avaliação da Tecnologia Biomédica , Análise Custo-Eficiência
2.
Todo hosp ; (232): 666-670, dic. 2006. tab
Artigo em Es | IBECS | ID: ibc-052074

RESUMO

En la actualidad existe interés en identificar y predecir los distintos contaminantes en el aire interior para reducir su influencia en la salud de sus ocupantes. Las características de los hospitales crean un ambiente en el que muchos gérmenes encuentran un medio adecuado para desarrollarse. Los sistemas de filtración que logran la eliminación de microorganismos se presentan como alternativa a los distintos instrumentos de descontaminación aérea. Así, el objetivo de este trabajo es valorar la efectividad de descontaminación bacteriana y fúngica del sistema de filtración Electromedia en una sala hospitalaria. Es un estudio de epidemiología ambiental cuasiexperimental antes-después. En los resultados se señala que entre los dos períodos de estudio, con y sin sistema de filtración, se han observado diferencias estadísticamente significativas del crecimiento de bacterias (diferencia de 1597,46 m3) y de hongos (6,21/m3). El modelo de regresión lineal multivariante ajustado por humedad relativa y número de personas en la sala muestra una reducción significativa del crecimiento de microorganismos. Se concluye objetivando que el sistema de filtración Electromedia reduce de forma significativa el crecimiento tanto de las bacterias como de los hongos, y se presenta como método efectivo para el control de las cargas microbianas de ambientes interiores hospitalarios


No disponible


Assuntos
Humanos , Descontaminação/métodos , Filtração do Ar , Poluição do Ar em Ambientes Fechados/prevenção & controle , Síndrome do Edifício Doente , Filtros , Autodepuração do Ar
3.
In. Strong, Clyde B; Rick Irvin, T. Emergency response and hazardous chemical management : Principles and practices. s.l, Florida. St. Lucie Press, 1996. p.65-80, ilus, tab. (Environmental Management Series). (US).
Monografia em En | Desastres | ID: des-8243
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